quinta-feira, 17 de julho de 2008

Pesquisadores já alertavam havia várias décadas que o planeta sentiria no futuro o impacto do descuido do homem com o ambiente. As previsões, contudo, diziam que os efeitos só surgiriam daqui a mais trinta ou quarenta anos. Sinais recentes, como ondas de calor inéditas e furacões avassaladores, mostram que a catástrofe causada pelo aquecimento global já teve início. E o pior: a ciência não sabe como reverter esses trágicos sintomas. A saída para a geração que quase destruiu a sua espaçonave Terra é adaptar-se a secas, furacões, cheias e incêndios florestais.Há alguns anos atrás, as pesquisas sobre aquecimento global se dedicavam apenas a coletar as pistas e sinais do fenômeno, buscando comprovar sua existência - e a gravidade do problema - às autoridades e aos grandes poluidores. Agora, porém, os cientistas não precisam mais se debruçar sobre esse tipo de pesquisa - com claras transformações no clima e a admissão de todos de que aquecimento global já é um fato, a hora é de procurar soluções para amenizar o impacto do fenômeno. Kioto é o começo, mas o caminho é muito longo. E a corrida da ciência é contra o tempo.Acreditava-se que a maior massa de gelo no planeta - a Antártida oriental - estivesse aumentando. Faz dois meses, um novo estudo pormenorizado mostrou indícios de que ela também pode estar começando a derreter. O sistema do clima geral é formado pelos padrões planetários dos ventos e das correntes marítimas, que redistribuem o calor dos trópicos para os pólos

Um comentário:

Anônimo disse...

Puxa! dayana o trabalho que vc fez sobre o aquecimento global ficou maneiríssimo ! nunca que eu faria melhor , ta de parabéns

Guilherme Mendes.